Suspensão do PROHABIT coloca em risco a vida de policiais e bombeiros militares, diz associação
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Na última semana o Jornalisando denunciou informações da Companhia de Desenvolvimento Urbano - CONDER - sobre a suspensão do Programa Habitacional do Servidor Público - PROHABIT - através do qual o governo do estado subsidiava a aquisição de imóveis. Uma mão na roda, sobretudo para os policiais militares, pela necessidade de deixar de morar em áreas de alto risco. Neste segunda-feira (21), a mais antiga associação representativa dos policiais e bombeiros militares da Bahia emitiu nota criticando a suspensão do programa e cobrando providências ao governador do estado.
"A suspensão do PROHABIT, que é fruto da lei 7552/1999
regulamentada pelo decreto 7856/2000 e que já
livrou muitos policiais da morte, tirando-os de áreas de risco, gera grande crise na Tropa, já que sua maioria é oriunda
de comunidades humildes, muitas vezes cooptadas pelo tráfico de drogas. Com o crescimento desenfreado do consumo
das substâncias ilícitas e da violência, aqueles que são responsáveis em coibir
a violência ficaram mais vulneráveis e expostos. Acredito que o GOVERNADOR deve repensar esta decisão.", esclarece Roque Santos, presidente da Associação de Praças da Polícia e Bombeiro Militar da Bahia - APPM-BA.
Ele ainda citou o exemplo da situação de um dos milhares de policiais militares prejudicados com a suspensão do programa. "Cito o exemplo de um
companheiro que em busca de sair do convívio do tráfico de drogas, fez todo
procedimento e inclusive vendeu a sua residência para dar entrada num imóvel em
local que iria trazer mais segurança à sua família. Iria assinar contrato no
próximo dia 25/09 e teve o seu sonho frustrado com a suspensão do PROHABIT.
Casos como este precisam ser reavaliados pelos responsáveis por esta abrupta
suspensão. Com a palavra o Exm° Governador Rui Costa", finalizou.
Em comentários na matéria publicada na semana passada pelo Jornalisando servidores públicos externaram insatisfações:
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