BOA SAFRA: “Aquarius”, José Aldo e comédia com Ximenes disputam indicação ao Oscar

Dezesseis longas-metragens estão na lista para representar o Brasil na disputa de uma vaga ao Oscar 2017, entre eles “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, “Nise- O Coração da Loucura”, de Roberto Berliner, “Chatô – O rei do Brasil”, de Guilherme Fontes, e “O Roubo da Taça”, de Caito Ortiz, que estreia nesta quinta-feira (8/9).
Concorrem ainda filmes de gêneros diversos, como o drama “A Despedida”, de Marcelo Galvão, o documentário “Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil”, de José Belisario Cabo Penna Franca, a comédia “Uma Loucura de Mulher”, de Marcus Ligocki, e a cinebiografia do lutador de MMA, José Aldo, “Mais Forte que o Mundo”.
Pelo menos três diretores retiraram seus filmes da lista, após polêmica com a comissão especial do Oscar, que anunciará o representante no próximo dia 12.
“Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, e “Para Minha Amada Morte”, de Aly Muritiba, não foram inscritos como forma de protesto contra a presença do crítico Marcos Petrucelli na comissão. O jurado criticou as manifestações políticas realizadas pela equipe de “Aquarius” – tido como favorito na disputa. 
O ministro da Cultura, Marcelo Calero – alvo de protestos desde que assumiu interinamente a pasta –, informou em nota que tem confiança na “isenção e na capacidade” da comissão. “Será um trabalho difícil, pois a safra de filmes brasileiros está excelente”, afirmou.
Em toda a história da Academia, o Brasil conquistou apenas quatro indicações para melhor filme estrangeiro. A última nomeação aconteceu em 1999, com “Central do Brasil”, de Walter Salles.
No ano passado, a animação “O Menino e o Mundo” conquistou a inédita indicação ao prêmio de melhor animação, mas perdeu para “Divertida Mente”.
Confira os filmes inscritos:
“A Despedida”, de Marcelo Galvão
“Mais Forte que o mundo”, de Afonso Poyart
“O outro lado do paraíso”, de André Ristum
“Pequeno segredo”, de David Schurmann
“Chatô – O rei do Brasil”, de Guilherme Fontes
“Uma loucura de mulher”, de Marcus Ligocki Júnior
“Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho
“Nise – O coração da loucura”, de Roberto Berliner
“Vidas partidas”, de Marcos Schetchman
“O começo da vida”, de Estela Renner
“Menino 23: Infâncias perdidas no Brasil”, de José Belisario Cabo Penna Franca
“Tudo que aprendemos juntos”, de Sérgio Machado
“Campo Grande”, de Sandra Kogut
“A bruta flor do querer”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade
“Até que a casa caia”, de Mauro Giuntini
“O roubo da taça”, de Caito Ortiz
* Um dos inscritos, o filme “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” foi inabilitado por ter sido lançado fora do período exigido pela academia norte-americana, de 1° de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016.

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