Biscoito Globo agradece crítica do New York Times: 'Repercutiu tão positivamente'
A fábrica do tradicional Biscoito Globo, a Panificação Mandarino, agradeceu ao jornal New York Times pela crítica negativa. Depois de conhecer a fábrica e provar o biscoito, o jornalista David Segal classificou como "sem gosto", dizendo que é o "símbolo perfeito do Rio - uma cidade em que o cenário de restaurantes é 'meh".
"Obrigado, New York Times! Nunca uma crítica negativa repercutiu tão positivamente para uma marca", escreveu a marca em um card divulgado nas redes sociais. O agradecimento acompanha ainda da hashtag #somostodosbiscoitoglobo, usada pelos admiradores da marca para rebater a crítica.
Foto: Reprodução
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Segundo o jornal Extra, fãs da marca chegaram a trocar a foto de seus perfis pela marca do biscoito - tradição entre os cariocas desde 1953.
Crítica
Os biscoitos são descritos pela reportagem como "ar transformado em bolacha, em forma de anel". "Coloque um na sua boca e será como se seus dentes estivessem em uma festa para a qual sua língua não foi convidada", escreveu o jornalista.
A reportagem ainda critica a culinária carioca em geral, ressalvando que há grandes locais para se tomar sucos, carrinhos de churros, alguns restaurantes elogiados e churrascarias em que se come à vontade. Mas é destacado que comer bem não é fácil no Rio. Segal afirma que é mais possível que o turista se veja em "uma pizzaria abaixo do padrão ou um restaurante com nigiris de tamanho menor que o comum".
Segal também fala mal dos self-services por quilo, dizendo que têm uma "variedade deprimente", misturando salada, macarrão e sushi, frango, carne e salsicha, muitas vezes sem ingredientes frescos.
Os biscoitos são descritos pela reportagem como "ar transformado em bolacha, em forma de anel". "Coloque um na sua boca e será como se seus dentes estivessem em uma festa para a qual sua língua não foi convidada", escreveu o jornalista.
A reportagem ainda critica a culinária carioca em geral, ressalvando que há grandes locais para se tomar sucos, carrinhos de churros, alguns restaurantes elogiados e churrascarias em que se come à vontade. Mas é destacado que comer bem não é fácil no Rio. Segal afirma que é mais possível que o turista se veja em "uma pizzaria abaixo do padrão ou um restaurante com nigiris de tamanho menor que o comum".
Segal também fala mal dos self-services por quilo, dizendo que têm uma "variedade deprimente", misturando salada, macarrão e sushi, frango, carne e salsicha, muitas vezes sem ingredientes frescos.
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