Saiba quais são as sete áreas de trabalho que mais separam casais

Maria Dolores (nome fictício) é daquelas que se pode chamar de um partidão. Acabou de completar 40 anos, é independente financeiramente, se diz carinhosa, educada e não tem filhos. Apesar disso, ela acumula no currículo amoroso dois casamentos mal sucedidos, entre outros relacionamentos que não vingaram. O motivo: “o trabalho é prioridade na minha vida”, confessa.

Médica há 14 anos, Dolores, que se declara apaixonada pela profissão, diz que perdeu as contas de quantas vezes abriu mão das noites românticas a dois para encarar plantões que vararam a madrugada. “E muitos deles foram motivo de discórdia dentro de casa”.

Vá lá que casar com uma médica e reclamar dos plantões pode até parecer incompreensão do marido. Mas o fato é que a rotina de trabalho atribulada de Dolores, por si só, é um fator de risco que pode desencadear um divórcio, conforme pesquisa do site chileno Separados, especializado em matrimônios.

O levantamento, que foi divulgado pelo El Clarin, analisou 1.150 casos de casais cujo relacionamento não deu certo. Daí a constatação: a área de saúde foi a que registrou o maior número de casamentos fracassados (29%). Em segundo lugar, aparecem as profissões das áreas de comunicação (14%). Logo depois, vêm os profissionais da área de compra e venda de veículos (12%), seguidos por áreas de seguros (11%), transportes (8%) e turismo e hotelaria (7%). Outras áreas e profissões não mencionadas somaram 19% dos casos de divórcio (ver gráfico abaixo)

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