Polícia faz reconstituição da morte de meninas decapitadas
Pouco mais de dois meses após as mortes das estudantes Janaína e Gabriela, ocorridas em novembro na localidade de Nova Divineia, no IAPI, a polícia na noite de quinta-feira (20), a reconstiuição do crime, com a participação da maioria dos acusados.
Segundo o delegado Omar Andrade Leal, Riso manteve a versão dos depoimentos anteriores. Ele disse que foi chamado ao local por Branco (traficante morto pela polícia na Ilha de Itaparica) para ser ridicularizado por ter dormido com Janaína, e alega que não participou da execução. Em seguida, Adriano admitiu que ajudou a carregar os corpos para levá-los até o carro usado para desovar as meninas. Segundo ele, Branco foi o executor. O terceiro a dar sua versão foi Lequinho. Ele afirmou que todos, com exceção de Risovaldo, participaram das agressões. Ele ainda contou que se recusou a matar as meninas, apesar de ter sido ordenado por Branco, que então teria dado os golpes de facão em Janaína. Em seguida, ainda de acordo com Lequinho, Gabriela teria sido morta por Cristiano.
Já Cristiano, que até agora negava participação, ontem admitiu ter dado dois ou três golpes de facão nas meninas. Porém, segundo ele, Adriano também teria participado do crime. No momento do fechamento desta edição, o quinto acusado, Kakaroto, ainda era ouvido pelos investigadores.
Já Cristiano, que até agora negava participação, ontem admitiu ter dado dois ou três golpes de facão nas meninas. Porém, segundo ele, Adriano também teria participado do crime. No momento do fechamento desta edição, o quinto acusado, Kakaroto, ainda era ouvido pelos investigadores.
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