#Policiando - Nota de Repúdio APPM-BA
Nota de Repúdio
A nova diretoria da mais antiga associação representativa da Policia Militar da Bahia, com 55 anos de existência, vem repudiar mais um comportamento claramente desrespeitoso, cruel e irresponsável que alguns órgãos de Imprensa vem tendo com os Policiais da Bahia, homens e mulheres que arriscam suas vidas para defender o cidadão de bem. Em algumas matérias certos jornalistas demonstram preferir ver um policial alvejado que, o mesmo, em defesa de sua vida e de inocentes, paralisar os criminosos.
Exemplo: Na última semana quando «um jovem foi morto em uma faculdade», antes de apurar o fato, como é obrigação dos jornalistas, alguns veículos de comunicação já incriminavam o policial, entrevistavam os familiares da vítima que, chorando, acusavam o policial de assassino inescrupuloso e pediam a punição sumária dele, alegando que o jovem era inocente, trabalhador etc. Execraram o nome do policial sem lembrar que ele também tem família, amigos e é trabalhador, cumpridor de uma missão que poucos jornalistas tem coragem de exercer, pôr sua via em risco para salvar a vida de conhecidos e desconhecidos.
Pois bem, após analisar 29 câmeras de segurança da Faculdade Área 1, na Paralela, e ouvir sete testemunhas, a delegada Tamara Ladeia, da 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico), chegou à conclusão de que o adolescente Railan da Silva Santana, de 17 anos, foi atingido por tiros depois de assaltar o policial militar dentro do estacionamento da instituição. Quantos colegas já morreram em assaltos e não houve revolta? Este, por ter sido mais ágil e (ou) abençoado por Deus em ter se Salvado, virou criminoso para alguns comunicadores.
E mesmo com as conclusões da Delegada, nenhuma linha de reconsideração às afirmativas contra o PM foi publicada, assim como já ocorreram em vários outros fatos.
Nesta nova gestão a APPM-BA estará ainda mais de olho, mas não só isso. Exigiremos respeito dos profissionais da imprensa que agem desta forma e, se necessário, tomaremos todas as medidas cabíveis.
27 de Outubro de 2014
A nova diretoria da mais antiga associação representativa da Policia Militar da Bahia, com 55 anos de existência, vem repudiar mais um comportamento claramente desrespeitoso, cruel e irresponsável que alguns órgãos de Imprensa vem tendo com os Policiais da Bahia, homens e mulheres que arriscam suas vidas para defender o cidadão de bem. Em algumas matérias certos jornalistas demonstram preferir ver um policial alvejado que, o mesmo, em defesa de sua vida e de inocentes, paralisar os criminosos.
Exemplo: Na última semana quando «um jovem foi morto em uma faculdade», antes de apurar o fato, como é obrigação dos jornalistas, alguns veículos de comunicação já incriminavam o policial, entrevistavam os familiares da vítima que, chorando, acusavam o policial de assassino inescrupuloso e pediam a punição sumária dele, alegando que o jovem era inocente, trabalhador etc. Execraram o nome do policial sem lembrar que ele também tem família, amigos e é trabalhador, cumpridor de uma missão que poucos jornalistas tem coragem de exercer, pôr sua via em risco para salvar a vida de conhecidos e desconhecidos.
Pois bem, após analisar 29 câmeras de segurança da Faculdade Área 1, na Paralela, e ouvir sete testemunhas, a delegada Tamara Ladeia, da 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico), chegou à conclusão de que o adolescente Railan da Silva Santana, de 17 anos, foi atingido por tiros depois de assaltar o policial militar dentro do estacionamento da instituição. Quantos colegas já morreram em assaltos e não houve revolta? Este, por ter sido mais ágil e (ou) abençoado por Deus em ter se Salvado, virou criminoso para alguns comunicadores.
E mesmo com as conclusões da Delegada, nenhuma linha de reconsideração às afirmativas contra o PM foi publicada, assim como já ocorreram em vários outros fatos.
Nesta nova gestão a APPM-BA estará ainda mais de olho, mas não só isso. Exigiremos respeito dos profissionais da imprensa que agem desta forma e, se necessário, tomaremos todas as medidas cabíveis.
27 de Outubro de 2014
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