#Desafioleiaabíbliaem365Dias - Breve resumo sem muita análise para não alongar. Jó 14 a 37



26º Dia do Desafio Leia a Bíblia em 365 Dias, uma campanha da UMP - União de Mocidade Presbiteriana do Brasil. Hoje é Jó 14 a 37.

Breve resumo sem muita análise para não alongar. Jó 14 a 37.





Por Edinei Dantas

Este longo trecho do livro de Jô narra basicamente a mesma temática. Jó segue com seu sofrimento decorrente da permissão de Deus para que o danadinho provasse a sua fé através de dores físicas, sentimentais, psicológicas, emocionais e financeira. No auge de sua aflição Jó começa a maldizer o dia em que nasceu e até questiona a justiça divina. Como pode um homem justo como ele, que sempre praticou o que era correto, com uma família bem estruturada, ser molestado daquela forma? Isso se chama arrogância. Os verdadeiros amigos de Jó passam a debater com ele, discordando de sua alopração.

Jó, no auge de sua crise, na guerra entre a razão, a emoção e o temor a Deus, reconhece que não está só: “Eu sei que o meu redentor vive e por fim se levantará sobre a terra”. Zofar tenta ainda fortalecer a esperança de Jó: “O júbilo dos perversos é breve, e a alegria dos ímpios momentânea”, pois logo a justiça do justo prevaleceria e seria eterna. Mas Jó continua tendo picos de desespero e chama seus amigos e até Deus de injustos: “Vede que conheço os vossos pensamentos e os injustos desígnios com que me trata”.

Elifaz faz ver a Jó da soberania e independência de Deus. “Porventura, será o homem de algum proveito a Deus? Antes o sábio é só útil a si mesmo. Ou tem o todo poderoso interesse em que sejas justo ou algum lucro em que façais perfeitos os teus caminhos?” Ou seja, todo bem que façamos na terra só trás proveito a nós mesmo. É nossa obrigação. Deus continuará sendo Deus acertando ou errando nós.

Cansados de debater com Jó através de suas próprias sabedorias, e sem conseguir convencer o mesmo, os amigos de Jó calaram-se. Foi a deixa para o disciplinado novinho Eliú, filho de Baraquel, entrar na história para, usado por Deus, respeitando os mais antigos, e provando que o altíssimo usa a quem ele quer. Ele faz ver que Deus é justo em todos os seus desígnios e que o homem é pegador desde a sua essência, não importa o quão correto pense andar. E reafirma a soberania de Deus. “Se pecares, que efetuarás contra ele? Se as tuas transgressões se multiplicarem, que lhe farás com isso?” “A tua impiedade poderia fazer mal a outro tal como tu?” Ele pregou o Deus que não preserva a vida do ímpio, mas faz justiça aos aflitos.

Continua...

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