[Cidade] Candidatos do Enem passam vexame em São Cristovão
Do Correio*
As aulas, revisões e simulados pareceram fáceis perto do último obstáculo que os 557 estudantes que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) no Colegio Estadual José Augusto Tourinho Dantas, em São Cristóvão, tiveram que atravessar.
A chuva dos últimos dias inundou o acesso à escola e, como o local da prova não foi modificado, o jeito foi apelar para usar a ponte de carteiras escolares improvisada pelos funcionários. Jaqueline Oliveira, 17 anos, chegou ao local sem acreditar na situação. “Isso é um absurdo. Agora eu tô mais nervosa pra atravessar isso do que pra fazer a prova. Deveriam transferir a gente”, reclamou. Depois de parar, olhar e pensar, decidiu atravessar. Mas, com uma condição: “Se começar a chover de novo, eu largo a prova e volto”.
Ao ver a situação da escola onde faria a prova, Janemara Cirnes, 35, chorou. “Como é que pode isso? A gente já vem fazer o exame tensa. E se chover, como a gente sai?”, lamentou. Segundo funcionários do colégio, a chuva acabou enchendo a cabeceira do rio Ipitanga, o que provocou a inundação. Por causa do problema, o Ministério da Educação (MEC) autorizou atrasar o início da prova no local, mas o tempo de duração do exame foi mantido.
As aulas, revisões e simulados pareceram fáceis perto do último obstáculo que os 557 estudantes que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) no Colegio Estadual José Augusto Tourinho Dantas, em São Cristóvão, tiveram que atravessar.
A chuva dos últimos dias inundou o acesso à escola e, como o local da prova não foi modificado, o jeito foi apelar para usar a ponte de carteiras escolares improvisada pelos funcionários. Jaqueline Oliveira, 17 anos, chegou ao local sem acreditar na situação. “Isso é um absurdo. Agora eu tô mais nervosa pra atravessar isso do que pra fazer a prova. Deveriam transferir a gente”, reclamou. Depois de parar, olhar e pensar, decidiu atravessar. Mas, com uma condição: “Se começar a chover de novo, eu largo a prova e volto”.
Ao ver a situação da escola onde faria a prova, Janemara Cirnes, 35, chorou. “Como é que pode isso? A gente já vem fazer o exame tensa. E se chover, como a gente sai?”, lamentou. Segundo funcionários do colégio, a chuva acabou enchendo a cabeceira do rio Ipitanga, o que provocou a inundação. Por causa do problema, o Ministério da Educação (MEC) autorizou atrasar o início da prova no local, mas o tempo de duração do exame foi mantido.
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