Bahia vence no Barradão, mas Vitória comemora vaga na final do Baianão
O Bahia sabia da sua difícil missão e foi para cima do Vitória para cumprir seu destino. Mas o primeiro susto foi do Leão. Logo no primeiro minuto, Nikão arriscou de fora da área e acertou as redes do lado de fora do goleiro Omar. Para alegria e esperança dos tricolores na arquibancada, no entanto, o Tricolor abriu o placar na sua primeira subida ao ataque. Aos três minutos, Ávine cobrou lateral, a zaga do Vitória falhou e Marcone bateu rasteiro, no canto direito de Viáfara.
A animação vermelho e preta se transformou e preocupação. O Vitória não conseguia deter os jogadores rivais e nem chegar com perigo à meta adversária. Aos sete minutos, o Bahia teve ótima chance de marcar o segundo com Souza. Após receber passe de Maranhão, o atacante tricolor, na pequena área, pegou mal na bola e facilitou a vida de Viáfara.
Aos poucos, o Vitória conseguiu se soltar mais no jogo. Aos 17, Geovanni cobrou falta da entrada da área e exigiu grande defesa de Omar. O Bahia respondeu aos 21, em chute de Lulinha de fora da área. Viáfara fez grande defesa. O Bahia era melhor em campo, mas o Vitória chegou ao empate de pênalti em uma jogada pela direita. Aos 21, Nino Paraíba invadiu a área e foi derrubado por Danny Morais, sem ritmo de jogo. Geovaani foi para cobrança e bateu no meio do gol.
Pouco depois do empate, Lopes sacou Mineiro, com um corte no rosto, e colocou Neto Baiano em campo. Assim, o Vitória mudou sua formação tática, mas não conseguiu se impor dentro de campo. O Bahia, por sua vez, chegava ao ataque com mais frequência, mas errava no passe final e nas finalizações. Antes do fim do jogo, o árbitro Wilson Luiz Seneme expulsou um gandula que retardava a devolução da bola.
O recomeço do segundo tempo parecia repetição. Logo no primeiro minuto de jogo, Marcone, de novo ele, acertou uma bomba de fora da área. Viáfara tentou tirar no golpe de vista, mas a bola morreu no ângulo direito da meta rubro-negra. Festa do lado tricolor, que torcia por mais um gol para chegar ao resultado necessário para eliminar o rival.
Aberto em busca do terceiro gol, o Bahia deu espaços para o Vitória. Aos três, Geovanni acertou a trave de Omar.O Bahia respondeu aos 14. Jancarlos cobrou falta da entrada da área e o goleiro colombiano faz grande defesa. Mas, nos contragolpes, o Leão coseguiu empata a partida. Aos 25, Rildo recebeu lançamento em posição duvidosa, avançou pela direita e cruzou na medida para Neto Baiano igualar o marcador.
O Bahia voltou a estaca zero. Agora mais na raça do que na estratégia, os comandados do técnico René Simões tentavam o milagre da classificação. Ficou mais difícil aos 46, quando Titi foi expulso. De tanto insistir, o Bahia conseguiu o terceiro gol, mas já aos 48 minutos de jogo. Lulinha foi derrubado na área e o árbitrou marcou pênalti. Na cobrança, Souza colocou no canto esquerdo de Viáfara. Não havia mais tempo para o quarto.
A animação vermelho e preta se transformou e preocupação. O Vitória não conseguia deter os jogadores rivais e nem chegar com perigo à meta adversária. Aos sete minutos, o Bahia teve ótima chance de marcar o segundo com Souza. Após receber passe de Maranhão, o atacante tricolor, na pequena área, pegou mal na bola e facilitou a vida de Viáfara.
Aos poucos, o Vitória conseguiu se soltar mais no jogo. Aos 17, Geovanni cobrou falta da entrada da área e exigiu grande defesa de Omar. O Bahia respondeu aos 21, em chute de Lulinha de fora da área. Viáfara fez grande defesa. O Bahia era melhor em campo, mas o Vitória chegou ao empate de pênalti em uma jogada pela direita. Aos 21, Nino Paraíba invadiu a área e foi derrubado por Danny Morais, sem ritmo de jogo. Geovaani foi para cobrança e bateu no meio do gol.
Pouco depois do empate, Lopes sacou Mineiro, com um corte no rosto, e colocou Neto Baiano em campo. Assim, o Vitória mudou sua formação tática, mas não conseguiu se impor dentro de campo. O Bahia, por sua vez, chegava ao ataque com mais frequência, mas errava no passe final e nas finalizações. Antes do fim do jogo, o árbitro Wilson Luiz Seneme expulsou um gandula que retardava a devolução da bola.
O recomeço do segundo tempo parecia repetição. Logo no primeiro minuto de jogo, Marcone, de novo ele, acertou uma bomba de fora da área. Viáfara tentou tirar no golpe de vista, mas a bola morreu no ângulo direito da meta rubro-negra. Festa do lado tricolor, que torcia por mais um gol para chegar ao resultado necessário para eliminar o rival.
Aberto em busca do terceiro gol, o Bahia deu espaços para o Vitória. Aos três, Geovanni acertou a trave de Omar.O Bahia respondeu aos 14. Jancarlos cobrou falta da entrada da área e o goleiro colombiano faz grande defesa. Mas, nos contragolpes, o Leão coseguiu empata a partida. Aos 25, Rildo recebeu lançamento em posição duvidosa, avançou pela direita e cruzou na medida para Neto Baiano igualar o marcador.
O Bahia voltou a estaca zero. Agora mais na raça do que na estratégia, os comandados do técnico René Simões tentavam o milagre da classificação. Ficou mais difícil aos 46, quando Titi foi expulso. De tanto insistir, o Bahia conseguiu o terceiro gol, mas já aos 48 minutos de jogo. Lulinha foi derrubado na área e o árbitrou marcou pênalti. Na cobrança, Souza colocou no canto esquerdo de Viáfara. Não havia mais tempo para o quarto.
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