[Desacato com Vídeo] Rita Lee é detida após show em Aracaju
O que tinha tudo para ser uma alegre despedida pode ter se tornado uma baita dor de cabeça para Rita Lee. Na madrugada deste domingo, 29, a cantora disse no Twitter que estava sendo levada para a delegacia de Aracaju, em Sergipe, após realizar aquele que seria o última show de sua carreira. "Tô indo p/ a delegacia...a polícia d Aju ñ gosta d mim mas Sergipe gosta, estou dentro do carro, eles estaaoentravv", escreveu Rita.
Segundo nota do jornal 'Folha de S. Paulo', Rita teria reclamado de que policiais teriam agredido membros de seu fã-clube, declarado que não os queria no show e dito " Vocês são legais, vão lá fumar um baseadinho."
Os policiais militares, então, teriam se aproximado do palco, e Rita insistiu nas reclamações. Disse não ter medo e os chamou de "cavalo", "cachorro"e "filho da puta", segundo a nota.
Ao término da apresentação, Rita foi levada à delegacia, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência. "Polícia dando trabalho p/ mim, quer me prender, embasamento legal ñ há, ñ retiro uma palavra do q disse, o show era meu! Alô twittlawyers, polícia abusiva e abusada, nāo sou obrigada a fazer o q me pedem: ir à delegacia agora, ou amanhā às 9. Último show e ela vai presa? Nāo poderia ser mais la cantante, afff", disse.
No B.O., o ocorrido foi descrito como "desacato e apologia ao crime ou ao criminoso (art. 287 do Código Penal)".
"A sensatez falou mais alto no momento, por isso a polícia não parou o show", disse à "Folha de S. Paulo" o tenente-coronel Adolfo Menezes, responsável pelo policiamento do show.
Rita foi solta com a ajuda da ex-senadora e hoje vereadora de Alagoas Heloisa Helena (PSOL), que assistiu ao show. Por volta das 7h da manhã deste domingo, 28, a cantora voltou ao Twitter para contar que estava liberada. "Solta graças à vereadora Heloísa Helena que estava na plateia e prestou idêntica versāo <3", postou Rita.
Segundo a "Folha", a vereadora já estava na delegacia antes mesmo de Rita chegar e assinou o B.O. como testemunha a seu favor. O governador de Sergipe, Marcelo Déda, também assistiu ao show e, teria criticado Rita. "A polícia não tinha feito nenhum tipo de ação que justificasse [a atitude da cantora]", que poderia levar a uma "confusão generalizada" declarou ao jornal paulista. As informações são do Ego.
Segundo nota do jornal 'Folha de S. Paulo', Rita teria reclamado de que policiais teriam agredido membros de seu fã-clube, declarado que não os queria no show e dito " Vocês são legais, vão lá fumar um baseadinho."
Os policiais militares, então, teriam se aproximado do palco, e Rita insistiu nas reclamações. Disse não ter medo e os chamou de "cavalo", "cachorro"e "filho da puta", segundo a nota.
Ao término da apresentação, Rita foi levada à delegacia, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência. "Polícia dando trabalho p/ mim, quer me prender, embasamento legal ñ há, ñ retiro uma palavra do q disse, o show era meu! Alô twittlawyers, polícia abusiva e abusada, nāo sou obrigada a fazer o q me pedem: ir à delegacia agora, ou amanhā às 9. Último show e ela vai presa? Nāo poderia ser mais la cantante, afff", disse.
No B.O., o ocorrido foi descrito como "desacato e apologia ao crime ou ao criminoso (art. 287 do Código Penal)".
"A sensatez falou mais alto no momento, por isso a polícia não parou o show", disse à "Folha de S. Paulo" o tenente-coronel Adolfo Menezes, responsável pelo policiamento do show.
Rita foi solta com a ajuda da ex-senadora e hoje vereadora de Alagoas Heloisa Helena (PSOL), que assistiu ao show. Por volta das 7h da manhã deste domingo, 28, a cantora voltou ao Twitter para contar que estava liberada. "Solta graças à vereadora Heloísa Helena que estava na plateia e prestou idêntica versāo <3", postou Rita.
Segundo a "Folha", a vereadora já estava na delegacia antes mesmo de Rita chegar e assinou o B.O. como testemunha a seu favor. O governador de Sergipe, Marcelo Déda, também assistiu ao show e, teria criticado Rita. "A polícia não tinha feito nenhum tipo de ação que justificasse [a atitude da cantora]", que poderia levar a uma "confusão generalizada" declarou ao jornal paulista. As informações são do Ego.
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