[PMBA em Greve] Policiais Militares deflagram Greve na Bahia
Por Edinei Dantas
Cerca de 3 mil policiais militares lotaram o ginásio de esportes dos Bancários, nos aflitos, na tarde desta terça-feira, 31, em Salvador, para uma assembleia geral. Inflamados por uma comissão de representantes de várias associações estaduais e nacionais, que participaram das recentes greves no Ceará, Paraná e Paraíba, entre outros, os Praças baianos aprovaram aos gritos o estado de greve, até o Governador, que está no exterior, reconhecer o movimento e resolver negociar.
A reunião terminou por voltas das 18h30, quando uma carreata percorreu as ruas de Salvador, até chegar a Assembleia Legislativa, no CAB, que foi ocupada pelos policiais. Enquanto isso, os comandantes da PMBA se esmeram em tentar abafar o movimento através dos veículos de comunicação, informando que a polícia militar não está em greve, e que o movimento é feito por 15 a 20 policiais inflamados por uma associação não reconhecida pela instituição.
Estima-se que 10 mil policiais militares já aderiram à manifestação, e informações não oficiais dão conta de que as companhias de Lobato, Liberdade, Tancredo Neves, Federação, Nordeste, Periperi e Pau da Lima pararam.
Na pauta estão o cumprimento da lei 7.145 de 1997, com pagamento imediato da GAP V, incorporação da GAP V ao soldo, regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade, cumprimento da lei da anistia e a criação do código de ética, além da criação de uma comissão para discutir um plano de carreira para a categoria.
A maior associação da PMBA divulgou a seguinte nota de esclarecimento:
Em 52 anos de existência a APPM-Ba vem lutando pelos interesses não a penas de seus associados e seus familiares, mas de toda a tropa. E nesse momento em que os policiais militares da Bahia resolvem por se manifestar reivindicando seus direitos, informamos que apesar de não termos sido convidados pela associação que se diz à frente do movimento, os diretores da APPM-Ba compareceram à assembleia e respeitam a decisão dos presentes em decretar greve em todo o estado. A associação de praças de maior representatividade na PMBA irá dispensar todo apoio necessário à tropa nessa empreitada.
Cerca de 3 mil policiais militares lotaram o ginásio de esportes dos Bancários, nos aflitos, na tarde desta terça-feira, 31, em Salvador, para uma assembleia geral. Inflamados por uma comissão de representantes de várias associações estaduais e nacionais, que participaram das recentes greves no Ceará, Paraná e Paraíba, entre outros, os Praças baianos aprovaram aos gritos o estado de greve, até o Governador, que está no exterior, reconhecer o movimento e resolver negociar.
A reunião terminou por voltas das 18h30, quando uma carreata percorreu as ruas de Salvador, até chegar a Assembleia Legislativa, no CAB, que foi ocupada pelos policiais. Enquanto isso, os comandantes da PMBA se esmeram em tentar abafar o movimento através dos veículos de comunicação, informando que a polícia militar não está em greve, e que o movimento é feito por 15 a 20 policiais inflamados por uma associação não reconhecida pela instituição.
Estima-se que 10 mil policiais militares já aderiram à manifestação, e informações não oficiais dão conta de que as companhias de Lobato, Liberdade, Tancredo Neves, Federação, Nordeste, Periperi e Pau da Lima pararam.
Na pauta estão o cumprimento da lei 7.145 de 1997, com pagamento imediato da GAP V, incorporação da GAP V ao soldo, regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade, cumprimento da lei da anistia e a criação do código de ética, além da criação de uma comissão para discutir um plano de carreira para a categoria.
A maior associação da PMBA divulgou a seguinte nota de esclarecimento:
Esclarecimento
Em 52 anos de existência a APPM-Ba vem lutando pelos interesses não a penas de seus associados e seus familiares, mas de toda a tropa. E nesse momento em que os policiais militares da Bahia resolvem por se manifestar reivindicando seus direitos, informamos que apesar de não termos sido convidados pela associação que se diz à frente do movimento, os diretores da APPM-Ba compareceram à assembleia e respeitam a decisão dos presentes em decretar greve em todo o estado. A associação de praças de maior representatividade na PMBA irá dispensar todo apoio necessário à tropa nessa empreitada.
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